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Malek Jaffah Al Malek |
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Malek Al Malek ou, como ele mesmo se anuncia, Príncipe Malek Jaffah Al Malek dos Emirados Unidos de 7-Eleven (uma grande rede de loja de coveniências de predominância árabe), é o auto-empossado regente de intalações e estacionamentos de todas a lojas da rede no condado (por mais absurdo que possa parecer, ele realmente mantém um controle do que se passa em cada uma dessas lojas dentro de Montgomery). A história de Malek possui várias versões (muitas delas difundidas pelo próprio Malek), que beiram do realístico ao ridículo. Registros e testemunhas no entanto, afirmam que Malek primeiro surgiu na Europa no início do século 19, na cidade de Istambul. Outras testemunhas nem tão confiáveis (malkavians) afirmam que a história de Malek vai ainda mais longe, no tempo das cruzadas. Qualquer que seja a verdade sobre Malek, os fatos incontestáveis é que ele ingressou na sociedade européia da Camarilla no século 18, onde passou por Espanha, França, Itália e Inglaterra, antes de zarpar para a América do Sul. Malek teve rápidas passagens por Brasil, Uruguai e Argentina, antes de zarpar para a América, no começo do século 20. Malek primeiramente se estabeleceu em Miami, nas, como que atraído por uma força irresistível, trabalhou seu caminho até a Capital. foi em 1908 que Malek primeiro pôs os pés em Washington D.C. Ele ficou a margem da sociedade cainitia, vivendo entre Baltimore e Washington. Malek se instalou incialmente em uma então recente e pequena comunidade árabe no subúrbio da Capital, e passou de lá para um Asilo que ficava nas proximidades. Malek manteve sua presença discreta no principado, e raramente se misturou com os cainitas da capital. Ele veio somente a se relacionar com os poucos membros que habitavam no subúrbio, mais notadamente, Izabelle D'Bourbon e Alec Dumont. Mesmo estando na América, Malek se veste como um personagem das Mil e Uma Noites... Malek mantém pouca ou nenhuma relação com os Malkavians de Washington. Notadamente ele mantem contato com o Malkavian conhecido como Quaker, em Baltimore. Durante muito tempo, uma certa inimizade pareceu existir entre Malek e o líder Malkavian de Washington, Scott Levin. Os dois jamais se encontraram publicamente, mas estando no mesmo lugar, um falava impropérios sobre o outro. Quando Washington caiu, muitos dos Malkavians pereceram nas mãos do Sabbath, e um deles foi Levin. Malek permaneceu em Rockville, onde se juntou aos sobreviventes no Hospital Naval de Bethesda. Malek seguiu junto com a Camarilla para Baltimore, e depois New York. Malek participou da ofensiva contra o Sabbath na retomada da Capital, onde ele demonstrou habilidade ímpar com armas brancas (notadamente a cimitarra) e com o Arco; quando da fulga dos membros da mão negra restantes, Malek ficou à beira do Rio Potomac, de onde foi responsável pela empalação por flecha de pelo menos oito vampiros. Malek é bonachão, porém gentil em seus modos. Ele mantém um olhar constante sobre a comunidade árabe no condado, e as suas aparições já geraram o mito do misterioso "príncipe" que ajuda e protege a comunidade árabe no condado. A verdade prática é que Malek tem acesso em potencial à todos campos de atividades em que os árabes atuam em Rockville. Os "Emirados Unidos de 7-Eleven", como ele proclama a sua zona de influência, é uma prova cabal da competência dele em manter controle do seu rebanho. Supoê-se que Malek seria o líder natural do clã não só para Rockville, mas também para todo o principado, dado o fato de que não existe nenhum outro malkavian tão antigo quanto ele no principado, mas Malek se recusa a assumir esse rótulo. Ele, no entanto, comparece a reuniões no Elysium na capital, onde aparentemente, mesmo que informalmente, ele possui status de líder de clã entre a primigênie.
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